A ação afirma que os dispositivos móveis da Apple têm uma identificação que permite que empresas de publicidade monitorem quais aplicações são baixadas e qual a frequência de uso, segundo informações da Businessweek. “Alguns aplicativos ainda vendem informações adicionais, incluindo localização, idade, sexo, renda, etnia, orientação sexual e visão política”, acusa.

Esse fato não é novidade. Na semana passada (20/12) o Wall Street Journal publicou uma reportagem investigando 101 apps populares para iPhone e Android e descobriu, entre outros dados, que 56 deles transmitiram o número identificador único do aparelho e 47 compartilharam a localização do usuário.

A Apple mantém rígidas regras de aprovação na iTunes App Store e afirma que analisa todos os aplicativos submetidos, assegurando que nenhum irá transmitir informações sem o conhecimento do usuário. Por ora, nenhum porta-voz da companhia comentou as denúncias.