Kato, no entanto, tentou tranquilizar os clientes da Sony.Conforme o Computerworld, durante uma coletiva em Tóquio, no Japão, o executivo afirmou que, até agora, a companhia “não confirmou nenhum uso malicioso de informações pessoais ou cartões de crédito.”
No dia 21 de abril, a PSN foi invadida por crackers não identificados. Até consertar o estrago, a Sony deixou a rede offline até o dia 15 de maio, quandocomeçou a restaurar gradativamente os serviçosnas Américas, Europa, Austrália, Nova Zelândia e no Oriente Médio. No Japão, a Sonyaguarda a autorização do governopara restabelecer o serviço e, para o restante da Ásia, a empresa vai anunciar a data de retorno em breve.